Pio X Fernandes contratava ilegalmente empresas e depois forjava as licitações com ajuda de funcionários da Prefeitura e empresários. Sentenças podem ultrapassar os 30 anos de reclusão.
O Ministério Público Federal (MPF) em Pau dos Ferros apresentou à Justiça alegações finais referentes a sete processos que acusam de desvio de recursos e improbidade administrativa o ex-prefeito de Luís Gomes, Pio X Fernandes; além de ex-membros da Comissão Permanente de Licitação (CPL) e diversos empresários, dentre os quais Creso Venâncio Dantas, cuja empresa de contabilidade, a Rabelo e Dantas, se envolveu em ilegalidades junto a várias prefeituras do estado.
As alegações finais do MPF (em quatro ações penais e três por improbidade administrativa) são de autoria do procurador da República Marcos de Jesus e denunciam a montagem fraudulenta de vários procedimentos licitatórios. Nas peças processuais, o MPF afirma que esquema ilegal foi praticado na execução de convênios e contrato de repasse com o Governo Federal para reconstrução de casas populares, uma quadra poliesportiva, a aquisição de um caminhão, além da implantação de infraestrutura hídrica no âmbito do Programa Nacional de Agricultura Familiar - Pronaf.
Além de Pio X, a lista de réus inclui três ex-integrantes da CPL (Lindonjonhson da Silveira Batista, Antônio de Pádua Silva e Guilherme Libânio da Rocha Junior), o ex-secretário de Obras Cláudio Fídias Barbosa Freitas e os empresários e suas empresas: Ana Marília Lins Mendes (Azimute Construções Ltda.), Francisco Lopes Torquato (Construtora Serrana Ltda.), Roberto Ney Pinheiro (Acol – Acácia Construções Ltda), Alberto Jorge Nunes Gomes de Lima (Expoente Construções), Calixto Fernandes Lopes Neto (RC Construções Ltda. ME), Januzzi Laura Gome Dantas (ML Dantas Construções Ltda – Epp), Joanilson Pergentino Costa (Par Engenharia Ltda.), Paulo José Ferreira de Melo e Valfrides Joaquim Álvaro dos Santos Peres (respectivamente administrador e gerente de vendas da Via Diesel Distribuidora de Veículos, Motores e Peças Ltda.) e Creso Venâncio Dantas, administrador do escritório de contabilidade Rabelo & Dantas.
O Ministério Público Federal (MPF) em Pau dos Ferros apresentou à Justiça alegações finais referentes a sete processos que acusam de desvio de recursos e improbidade administrativa o ex-prefeito de Luís Gomes, Pio X Fernandes; além de ex-membros da Comissão Permanente de Licitação (CPL) e diversos empresários, dentre os quais Creso Venâncio Dantas, cuja empresa de contabilidade, a Rabelo e Dantas, se envolveu em ilegalidades junto a várias prefeituras do estado.
As alegações finais do MPF (em quatro ações penais e três por improbidade administrativa) são de autoria do procurador da República Marcos de Jesus e denunciam a montagem fraudulenta de vários procedimentos licitatórios. Nas peças processuais, o MPF afirma que esquema ilegal foi praticado na execução de convênios e contrato de repasse com o Governo Federal para reconstrução de casas populares, uma quadra poliesportiva, a aquisição de um caminhão, além da implantação de infraestrutura hídrica no âmbito do Programa Nacional de Agricultura Familiar - Pronaf.
Além de Pio X, a lista de réus inclui três ex-integrantes da CPL (Lindonjonhson da Silveira Batista, Antônio de Pádua Silva e Guilherme Libânio da Rocha Junior), o ex-secretário de Obras Cláudio Fídias Barbosa Freitas e os empresários e suas empresas: Ana Marília Lins Mendes (Azimute Construções Ltda.), Francisco Lopes Torquato (Construtora Serrana Ltda.), Roberto Ney Pinheiro (Acol – Acácia Construções Ltda), Alberto Jorge Nunes Gomes de Lima (Expoente Construções), Calixto Fernandes Lopes Neto (RC Construções Ltda. ME), Januzzi Laura Gome Dantas (ML Dantas Construções Ltda – Epp), Joanilson Pergentino Costa (Par Engenharia Ltda.), Paulo José Ferreira de Melo e Valfrides Joaquim Álvaro dos Santos Peres (respectivamente administrador e gerente de vendas da Via Diesel Distribuidora de Veículos, Motores e Peças Ltda.) e Creso Venâncio Dantas, administrador do escritório de contabilidade Rabelo & Dantas.
Pio
X Fernandes contratava ilegalmente empresas e depois forjava as
licitações com ajuda de funcionários da Prefeitura e empresários.
Sentenças podem ultrapassar os 30 anos de reclusão.
O
Ministério Público Federal (MPF) em Pau dos Ferros apresentou à Justiça
alegações finais referentes a sete processos que acusam de desvio de
recursos e improbidade administrativa o ex-prefeito de Luís Gomes, Pio X
Fernandes; além de ex-membros da Comissão Permanente de Licitação (CPL)
e diversos empresários, dentre os quais Creso Venâncio Dantas, cuja
empresa de contabilidade, a Rabelo e Dantas, se envolveu em ilegalidades
junto a várias prefeituras do estado.
As
alegações finais do MPF (em quatro ações penais e três por improbidade
administrativa) são de autoria do procurador da República Marcos de
Jesus e denunciam a montagem fraudulenta de vários procedimentos
licitatórios. Nas peças processuais, o MPF afirma que esquema ilegal foi
praticado na execução de convênios e contrato de repasse com o Governo
Federal para reconstrução de casas populares, uma quadra poliesportiva, a
aquisição de um caminhão, além da implantação de infraestrutura hídrica
no âmbito do Programa Nacional de Agricultura Familiar - Pronaf.
Além
de Pio X, a lista de réus inclui três ex-integrantes da CPL
(Lindonjonhson da Silveira Batista, Antônio de Pádua Silva e Guilherme
Libânio da Rocha Junior), o ex-secretário de Obras Cláudio Fídias
Barbosa Freitas e os empresários e suas empresas: Ana Marília Lins
Mendes (Azimute Construções Ltda.), Francisco Lopes Torquato
(Construtora Serrana Ltda.), Roberto Ney Pinheiro (Acol – Acácia
Construções Ltda), Alberto Jorge Nunes Gomes de Lima (Expoente
Construções), Calixto Fernandes Lopes Neto (RC Construções Ltda. ME),
Januzzi Laura Gome Dantas (ML Dantas Construções Ltda – Epp), Joanilson
Pergentino Costa (Par Engenharia Ltda.), Paulo José Ferreira de Melo e
Valfrides Joaquim Álvaro dos Santos Peres (respectivamente administrador
e gerente de vendas da Via Diesel Distribuidora de Veículos, Motores e
Peças Ltda.) e Creso Venâncio Dantas, administrador do escritório de
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Pio
X Fernandes contratava ilegalmente empresas e depois forjava as
licitações com ajuda de funcionários da Prefeitura e empresários.
Sentenças podem ultrapassar os 30 anos de reclusão.
O
Ministério Público Federal (MPF) em Pau dos Ferros apresentou à Justiça
alegações finais referentes a sete processos que acusam de desvio de
recursos e improbidade administrativa o ex-prefeito de Luís Gomes, Pio X
Fernandes; além de ex-membros da Comissão Permanente de Licitação (CPL)
e diversos empresários, dentre os quais Creso Venâncio Dantas, cuja
empresa de contabilidade, a Rabelo e Dantas, se envolveu em ilegalidades
junto a várias prefeituras do estado.
As
alegações finais do MPF (em quatro ações penais e três por improbidade
administrativa) são de autoria do procurador da República Marcos de
Jesus e denunciam a montagem fraudulenta de vários procedimentos
licitatórios. Nas peças processuais, o MPF afirma que esquema ilegal foi
praticado na execução de convênios e contrato de repasse com o Governo
Federal para reconstrução de casas populares, uma quadra poliesportiva, a
aquisição de um caminhão, além da implantação de infraestrutura hídrica
no âmbito do Programa Nacional de Agricultura Familiar - Pronaf.
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de Pio X, a lista de réus inclui três ex-integrantes da CPL
(Lindonjonhson da Silveira Batista, Antônio de Pádua Silva e Guilherme
Libânio da Rocha Junior), o ex-secretário de Obras Cláudio Fídias
Barbosa Freitas e os empresários e suas empresas: Ana Marília Lins
Mendes (Azimute Construções Ltda.), Francisco Lopes Torquato
(Construtora Serrana Ltda.), Roberto Ney Pinheiro (Acol – Acácia
Construções Ltda), Alberto Jorge Nunes Gomes de Lima (Expoente
Construções), Calixto Fernandes Lopes Neto (RC Construções Ltda. ME),
Januzzi Laura Gome Dantas (ML Dantas Construções Ltda – Epp), Joanilson
Pergentino Costa (Par Engenharia Ltda.), Paulo José Ferreira de Melo e
Valfrides Joaquim Álvaro dos Santos Peres (respectivamente administrador
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alegações finais referentes a sete processos que acusam de desvio de
recursos e improbidade administrativa o ex-prefeito de Luís Gomes, Pio X
Fernandes; além de ex-membros da Comissão Permanente de Licitação (CPL)
e diversos empresários, dentre os quais Creso Venâncio Dantas, cuja
empresa de contabilidade, a Rabelo e Dantas, se envolveu em ilegalidades
junto a várias prefeituras do estado.
As
alegações finais do MPF (em quatro ações penais e três por improbidade
administrativa) são de autoria do procurador da República Marcos de
Jesus e denunciam a montagem fraudulenta de vários procedimentos
licitatórios. Nas peças processuais, o MPF afirma que esquema ilegal foi
praticado na execução de convênios e contrato de repasse com o Governo
Federal para reconstrução de casas populares, uma quadra poliesportiva, a
aquisição de um caminhão, além da implantação de infraestrutura hídrica
no âmbito do Programa Nacional de Agricultura Familiar - Pronaf.
Além
de Pio X, a lista de réus inclui três ex-integrantes da CPL
(Lindonjonhson da Silveira Batista, Antônio de Pádua Silva e Guilherme
Libânio da Rocha Junior), o ex-secretário de Obras Cláudio Fídias
Barbosa Freitas e os empresários e suas empresas: Ana Marília Lins
Mendes (Azimute Construções Ltda.), Francisco Lopes Torquato
(Construtora Serrana Ltda.), Roberto Ney Pinheiro (Acol – Acácia
Construções Ltda), Alberto Jorge Nunes Gomes de Lima (Expoente
Construções), Calixto Fernandes Lopes Neto (RC Construções Ltda. ME),
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Pergentino Costa (Par Engenharia Ltda.), Paulo José Ferreira de Melo e
Valfrides Joaquim Álvaro dos Santos Peres (respectivamente administrador
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O
Ministério Público Federal (MPF) em Pau dos Ferros apresentou à Justiça
alegações finais referentes a sete processos que acusam de desvio de
recursos e improbidade administrativa o ex-prefeito de Luís Gomes, Pio X
Fernandes; além de ex-membros da Comissão Permanente de Licitação (CPL)
e diversos empresários, dentre os quais Creso Venâncio Dantas, cuja
empresa de contabilidade, a Rabelo e Dantas, se envolveu em ilegalidades
junto a várias prefeituras do estado.
As
alegações finais do MPF (em quatro ações penais e três por improbidade
administrativa) são de autoria do procurador da República Marcos de
Jesus e denunciam a montagem fraudulenta de vários procedimentos
licitatórios. Nas peças processuais, o MPF afirma que esquema ilegal foi
praticado na execução de convênios e contrato de repasse com o Governo
Federal para reconstrução de casas populares, uma quadra poliesportiva, a
aquisição de um caminhão, além da implantação de infraestrutura hídrica
no âmbito do Programa Nacional de Agricultura Familiar - Pronaf.
Além
de Pio X, a lista de réus inclui três ex-integrantes da CPL
(Lindonjonhson da Silveira Batista, Antônio de Pádua Silva e Guilherme
Libânio da Rocha Junior), o ex-secretário de Obras Cláudio Fídias
Barbosa Freitas e os empresários e suas empresas: Ana Marília Lins
Mendes (Azimute Construções Ltda.), Francisco Lopes Torquato
(Construtora Serrana Ltda.), Roberto Ney Pinheiro (Acol – Acácia
Construções Ltda), Alberto Jorge Nunes Gomes de Lima (Expoente
Construções), Calixto Fernandes Lopes Neto (RC Construções Ltda. ME),
Januzzi Laura Gome Dantas (ML Dantas Construções Ltda – Epp), Joanilson
Pergentino Costa (Par Engenharia Ltda.), Paulo José Ferreira de Melo e
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alegações finais referentes a sete processos que acusam de desvio de
recursos e improbidade administrativa o ex-prefeito de Luís Gomes, Pio X
Fernandes; além de ex-membros da Comissão Permanente de Licitação (CPL)
e diversos empresários, dentre os quais Creso Venâncio Dantas, cuja
empresa de contabilidade, a Rabelo e Dantas, se envolveu em ilegalidades
junto a várias prefeituras do estado.
As
alegações finais do MPF (em quatro ações penais e três por improbidade
administrativa) são de autoria do procurador da República Marcos de
Jesus e denunciam a montagem fraudulenta de vários procedimentos
licitatórios. Nas peças processuais, o MPF afirma que esquema ilegal foi
praticado na execução de convênios e contrato de repasse com o Governo
Federal para reconstrução de casas populares, uma quadra poliesportiva, a
aquisição de um caminhão, além da implantação de infraestrutura hídrica
no âmbito do Programa Nacional de Agricultura Familiar - Pronaf.
Além
de Pio X, a lista de réus inclui três ex-integrantes da CPL
(Lindonjonhson da Silveira Batista, Antônio de Pádua Silva e Guilherme
Libânio da Rocha Junior), o ex-secretário de Obras Cláudio Fídias
Barbosa Freitas e os empresários e suas empresas: Ana Marília Lins
Mendes (Azimute Construções Ltda.), Francisco Lopes Torquato
(Construtora Serrana Ltda.), Roberto Ney Pinheiro (Acol – Acácia
Construções Ltda), Alberto Jorge Nunes Gomes de Lima (Expoente
Construções), Calixto Fernandes Lopes Neto (RC Construções Ltda. ME),
Januzzi Laura Gome Dantas (ML Dantas Construções Ltda – Epp), Joanilson
Pergentino Costa (Par Engenharia Ltda.), Paulo José Ferreira de Melo e
Valfrides Joaquim Álvaro dos Santos Peres (respectivamente administrador
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